Na manhã deste domingo dia 30
de março de 2014, no alto da Serra do Gravié, atualmente conhecida como Serra
de Bil, atores e atrizes varzealegrenses encenaram com muita propriedade a
morte da Mulher que teve a sua vida ceifada pelo marido de forma inusitada na
época e usando da crueza instintiva, utilizando-se de uma faca Peixeira,
desferiu diversas facadas até que a vítima chegasse a falecer.
Trata-se de Bil, provavelmente Severino, natural de Iguatu-CE, e a vítima, Maria da Silva, natural do Estado de Alagoas que, criada no Sítio Serraria – atualmente Boa Vista sede rural deste município, situado à 5Km da sede urbana.
Sob a direção de Luiz Laece de Oliveira da Companhia de Teatro Contraste – CTC e grupo artístico Arriba a Saia, apresentaram com muita perícia e maestria o episódio característico que marcaram a vida de Maria de Bil.
Para um público de mais de três mil pessoas que, aplaudiu de pé a peça teatral marcante da gênese do martírio e caminhada peregrina até a colina da Serra do Gravié. O lato da peça por ocasião apresentada impôs aos atores uma introjeção compulsória para si, fazem com que, as lágrimas daqueles que assistiam, lavasse toda a superfície dos rostos, motivados pela piedade à Maria e comovidos pela sensação de ódio sobreposto à pessoa do assassino Severino cognominado Bil. Assim, a idílica peça teatral, imprimiu a competência e habilidade do grupo no que cerne ao teatro sem parede e sem recursos de iluminação e, onde a ambiência afagante era simplesmente a natureza.
Parabéns a todos os atores e atrizes que, tão bem retrataram a história de Maria de Bil e, conseguiram emocionar a todos.
Reportagem de Damião Ferreira.
Trata-se de Bil, provavelmente Severino, natural de Iguatu-CE, e a vítima, Maria da Silva, natural do Estado de Alagoas que, criada no Sítio Serraria – atualmente Boa Vista sede rural deste município, situado à 5Km da sede urbana.
Sob a direção de Luiz Laece de Oliveira da Companhia de Teatro Contraste – CTC e grupo artístico Arriba a Saia, apresentaram com muita perícia e maestria o episódio característico que marcaram a vida de Maria de Bil.
Para um público de mais de três mil pessoas que, aplaudiu de pé a peça teatral marcante da gênese do martírio e caminhada peregrina até a colina da Serra do Gravié. O lato da peça por ocasião apresentada impôs aos atores uma introjeção compulsória para si, fazem com que, as lágrimas daqueles que assistiam, lavasse toda a superfície dos rostos, motivados pela piedade à Maria e comovidos pela sensação de ódio sobreposto à pessoa do assassino Severino cognominado Bil. Assim, a idílica peça teatral, imprimiu a competência e habilidade do grupo no que cerne ao teatro sem parede e sem recursos de iluminação e, onde a ambiência afagante era simplesmente a natureza.
Parabéns a todos os atores e atrizes que, tão bem retrataram a história de Maria de Bil e, conseguiram emocionar a todos.
Reportagem de Damião Ferreira.
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