A prefeitura municipal através da Secretaria Municipal
de Meio Ambiente tenta da melhor maneira possível sanar um problema que se
arrasta a anos, que é a questão do lixão, como manda as leis 9.605 de 1998 e a
12.305 de agosto de 2010, e no mês de agosto de 2014 era o prazo para banir os
lixões.
Esse é um projeto do governo Federal que vem
buscando eliminar tal problema a nível nacional, e que as cidades pequenas como
é o caso deVárzea Alegre que também deve fazer o seu dever de casa, uma vez as
regras não sendo obedecidas a gestão municipal é penalizada.
Vendo a grande lacuna prejudicial ao município foi
que a secretaria de Meio Ambiente Maria Iranildes passou a conversar com os
catadores sólidos de resíduos de Várzea Alegre para tentar acabar com a
presença de pessoas onde hoje funciona o lixão. Já se passaram um trimestre de
conversas, informações e criação de associação para acolher os catadores e no
entanto o problema continua, os catadores não abandonam o local apenas um
trabalha de forma legal recolhendo na cidade sem não mais ir ao lixão.
E nesta manha aconteceu mais um dos encontros na
secretaria de meio ambiente, onde esteve presente Dr. Flávio delegado da polícia
civil, secretaria Iranildes, Laéce Oliveira presidente do COMDEMA, subsecretário
de infraestrutura Antonio Nen e três membros dos catadores.
De forma que após a festa do padroeiro São Raimundo
Nonato o entorno do lixão será cercado proibindo todo e qualquer acesso de
pessoas para trabalharem naquele ambiente. Essa não é uma atitude da prefeitura
é a lei que proíbe esse tipo de atividade. Mais sensível ao problema a
secretaria de meio ambiente está com um galpão alugado para que os catadores
possam trabalhar dignamente ganhando seu dinheiro vendendo seus resíduos na
sede da associação, na Av. André Alves Costa no bairro riachinho.
A retirada das pessoas do lixão não trará prejuízo aos
mesmos pelo contrario eles poderão faturar bem mais e correndo menos riscos de
contrair doenças na vida precária dos lixões, a título de informação um catador
passou a trabalhar na cidade e teve sucesso na mudança em um mesmo período de
catação ele retirou mais de 1000 mil reais de reciclados.
Outras reuniões iram se formar e a partir daí se
pensa que a organização possa melhorar a condição de trabalho desses lutadores
da reciclagem, o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA)
acompanhará e será parceiro para que as ações evolutivas dessas famílias possam
ser mais amplas o quanto antes.
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