Vai a 24 o nº de mortos por explosão em complexo petroquímico no México

Fumaça sobe após explosão em complexo petroquímico da companhia estatal Petroleos Mexicanos (Pemex) no porto de Coatzacoalcos, no estado de Veracruz; foto foi tirada no dia 20 (Foto: Angel Hernandez / Reuters)
O diretor-geral da petrolífera estatal Petróleos Mexicanos (Pemex), José Antonio González Anaya, informou nesta quinta-feira (21) que o número de trabalhadores mortos por causa da explosão em um complexo petroquímico no estado de Veracruz, no leste do México, subiu para 24. "Além disso, 19 pessoas permanecem hospitalizadas, 13 delas em estado grave", disse.   

Mais cedo, a Pemex tinha elevado de três para 13 o número de vítimas fatais da explosão registrada na quarta (20) na usina Clorados 3 da empresa Petroquímica Mexicana de Vinilo (PMV) no Complexo Petroquímico Pajaritos, no porto de Coatzacoalcos, em Veracruz.

Tanto González Anaya como o coordenador nacional de Defesa Civil, Luis Felipe Puente, tinham reconhecido a possibilidade de que o número de mortes aumentasse, pois havia 18 pessoas desaparecidas e as inspeções nas instalações avariadas não tinham sido concluídas.

O titular de Pemex também disse em entrevista que a explosão "foi causada por um vazamento", mas esclareceu que ainda não se sabe o que ocasionou o mesmo.

O presidente Enrique Peña Nieto viajou ao local para manifestar sua solidariedade com os familiares das vítimas e conhecer em primeira mão os detalhes do ocorrido. Acompanhado por González Anaya e pelo secretário de Governo, Miguel Ángel Osorio, entre outras autoridades federais, o presidente mexicano percorreu o complexo de Pajaritos.


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