No dia 25 de julho de 1960, após
a realização do primeiro Festival do Escritor Brasileiro, promovido pela União
Brasileira de Escritores – tendo João Peregrino Júnior na presidência, e Jorge
Amado, como vice-presidente - foi criado o Dia do Escritor. Uma justa homenagem
a todos aqueles que receberam o dom de transcrever em palavras, relatos,
histórias, fantasias, sentimentos e vivências.
Um escritor pode nos fazer
chorar, rir, ter medo. Um escritor pode nos fazer repensar, mudar de idéia. Um
escritor nos leva a viver ou partilhar emoções e experiências, conhecendo
lugares e costumes, sem que precisemos sair de casa ou do conforto da
cabeceira.
Fundamentalmente, um bom escritor
nos deixa profundamente tristes quando a história termina.
No Rio Grande do Sul, há uma
riqueza de escritores, romancistas e historiadores, como Érico Veríssimo, Luiz
Antônio de Assis Brasil, Lya Luft, Moacyr Scliar... E Mário Quintana, Luiz
Coronel e tantos outros romancistas, cronistas, poetas, entre anônimos e
conhecidos, todos de muitas palavras, com muita sensibilidade na hora de
descrevê-las.
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