No dia 02
de setembro é comemorado
o dia do repórter fotográfico, o profissional que consegue registrar fatos e
acontecimentos marcantes, capturando as imagens no exato momento em que os
mesmos acontecem.
As imagens podem
ser de fatos políticos, históricos, sociais, esportivos, culturais, natureza,
dentre outros, retratando alegria, sofrimento, dor, esperança, etc.
A história da
fotografia surgiu através do físico francês Joseph Nicéphore Niépce, em 1816, através
da “transformação de compostos químicos sob a ação da luz”.
A fotografia é
importante para a atividade jornalística, pois serve para complementar a ideia
do texto, bem como comprovar a veracidade dos fatos.
Ao longo dos
anos, a fotojornalismo tornou-se um estilo de trabalho que se baseia no uso das
imagens fotográficas para se veicular às notícias. O surgimento dessa área se
deu através do britânico Roger Fenton, que fotografou a Guerra de Crimeia, no
período de 1853 a 1856.
Mas a primeira
publicação de uma imagem em um veículo de comunicação aconteceu em 1880,
através do jornal Daily Herald, de Nova Iorque, com a finalidade de inovar seu
estilo de publicação, buscando chamar mais a atenção dos leitores.
Porém, a
genialidade da ideia somente se tornou popular com a chegada do século XX,
sendo possível devido à invenção da primeira máquina fotográfica portátil, a
Kodak, que podia ser facilmente carregada por todos os lados.
No tempo dos
nossos bisavôs e avôs, as fotografias não eram comuns. Ao pesquisarmos a
história de nossas famílias podemos perceber o quanto as imagens mudaram de lá
para cá, tornando-se mais límpidas, com muito mais qualidade que antes, o que
somente foi possível com os avanços tecnológicos.
As primeiras
máquinas fotografavam em preto e branco. Mais adiante, o homem inventou o
filme, que possibilitava a revelação em cores, chegando aos modelos da
atualidade, os digitais, que capturam as imagens através da memorização das
mesmas.
Um estilo
jornalístico que tem chamado grande atenção do público nos últimos anos são os
paparazzi (no singular, paparazzo).
Os mesmos
fotografam celebridades do cinema e da televisão, expondo suas imagens em
momentos mais descontraídos ou comprometedores. Essas matérias são alvo das
revistas de fofoca, pois atingem grande sucesso nas vendas das mesmas.
A ideia desse
trabalho fotográfico foi proposito no filme de Frederico Fellini, La Dolce Vita
(1960), que teve o nome do fotógrafo Signore Paparazzo baseado no nome de um
mosquito siciliano “paparaceo”. A atuação do fotógrafo era de Walter Santesso,
que trabalhava com Marcello Mastroiani, interpretando o jornalista Marcello
Rubini.
Mas independente
da forma de atuação do repórter fotográfico, seu trabalho é muito importante
para a população, pois registra os fatos como eles realmente acontecem,
trazendo-nos a possibilidade de tomar conhecimento dos mesmos.
Por Jussara de
Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
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