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Várzea Alegre – A comunidade de ribeirinhos que usufruem das
águas do açude Luiz Otacílio Correia (açude olho d’água) através da vazão que
segue pelo leito do riacho do machado estão vivendo momentos de desconforto no
tocante ao uso do líquido.
O problema é que alguns proprietários usam de barramentos
para utilizar a água como sistema de irrigação em suas propriedades, impedindo
que outros produtores possam se beneficiar do produto.
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| J. Marcílio concede entrevista |
Segundo o J. Marcílio operador da COGERH essa ação de
barramento é totalmente ilegal uma vez que os leitos dos rios deverão ser livres
e não privados.
Uma equipe de profissionais da COGERH vieram a Várzea Alegre
e fizeram uma inspeção no Rio até o vizinho município de Lavras da Mangabeira,
onde fotos de pontos foram realizadas para comprovação das irregularidades e
uma vez persistindo as infrações o caso deverá para na justiça para as medidas cabíveis.
Outro problema é no que se diz respeito ao desmatamento nas
margens do Rio, é obrigatório por lei a mata ciliar e onde já não existe mais
essa preservação será realizado o reflorestamento da área desmatada.
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| secretario Manim Bitú |
Marcílio também falou da capacidade do açude que hoje se
encontra com 59,75% a vazão é de 45 por minuto e mesmo que se prolongue a
estiagem o reservatório suportará entre dois a três anos.
o secretario de meio ambiente do município Francisco Alves Bitú (Manim Bitú) realizou visita nesta manhã de segunda-feira 28, ao trecho considerado com barramentos para tomar conhecimento da situação. O mesmo acredita que uma negociação por parte dos ribeirinhos pode chegar a um entendimento sem que chegue ao pnto de justiça.
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