
Comunidades que sofrem com a seca, em Canindé, ganharam alimento de voluntários da Capital
Comunidades de Barra do Bento, Barra Capim, Oiticica, Sussuarana e Serrinha dos Aragões foram agraciadas com as doações FOTO: ANTÔNIO CARLOS ALVES
Canindé O Natal das 300 famílias das Comunidades de Barra do Bento, Barra Capim, Oiticica, Sussuarana e Serrinha dos Aragões, nos Sertões de Canindé, foi de mesa farta e muita confraternização. "Essa ajuda solidária não sacia a fome e nem tão pouco a sede dessas pessoas, mas ameniza". A observação é do padre Domingos, um português que evangeliza na Paróquia de Nossa Senhora da Glória, na Cidade dos Funcionários, na Capital, e participa da ação voluntária em defesa da vida.
Segundo ele, a ideia de ajudar os irmãos que sofrem com a maior seca dos últimos 30 anos no Ceará partiu depois de uma caminhada à pé de Maranguape até Canindé. "Depois da nossa missão de vir à terra de São Francisco para nos purificarmos e agradecer as nossas graças alcançadas, um de nossos integrantes da jornada de paz, fé e devoção, Maurício Matos, começou a usar as redes sociais para pedir apoio nessa campanha para arrecadar alimentos e água. Tudo foi ganhando força e graças a Deus conseguimos fazer o Natal dessas famílias simples, porém, cheias de muita força".
A família foi se multiplicando e hoje já são mais de 200 pessoas que formam essa corrente do bem. Os grupos de voluntários fazem parte da Família Shalom dos padres portugueses. Nas entregas o que se podia ver era um sentimento humanitário. "Hoje, nem água eu tinha para beber e graças a essas pessoas de bom coração, tenho comida e água para minha família", disse a dona de casa Maria de Fátima de Sousa, de 35 anos. "Que Deus nunca falte para tanta gente boa igual a esse grupo que veio de tão longe para nos alegrar e garantir a nossa ceia natalina".
Para evitar que pessoas que não tinham necessidade recebessem os alimentos, uma parceria foi firmada com a Ematerce de Canindé e os presidentes das Associações beneficiadas. "Só recebeu as cestas quem estava na relação de cada Associação com o número da identidade e CPF e se fazia presente no local das entregas", disse Domingos Sávio, gerente local da Ematerce de Canindé. Ele afirmou que foi uma medida adotada pelo grupo de voluntários, porque eles não conheciam bem a região e nem tão pouco as famílias que realmente precisavam.
Comunidades de Barra do Bento, Barra Capim, Oiticica, Sussuarana e Serrinha dos Aragões foram agraciadas com as doações FOTO: ANTÔNIO CARLOS ALVES
Canindé O Natal das 300 famílias das Comunidades de Barra do Bento, Barra Capim, Oiticica, Sussuarana e Serrinha dos Aragões, nos Sertões de Canindé, foi de mesa farta e muita confraternização. "Essa ajuda solidária não sacia a fome e nem tão pouco a sede dessas pessoas, mas ameniza". A observação é do padre Domingos, um português que evangeliza na Paróquia de Nossa Senhora da Glória, na Cidade dos Funcionários, na Capital, e participa da ação voluntária em defesa da vida.
Segundo ele, a ideia de ajudar os irmãos que sofrem com a maior seca dos últimos 30 anos no Ceará partiu depois de uma caminhada à pé de Maranguape até Canindé. "Depois da nossa missão de vir à terra de São Francisco para nos purificarmos e agradecer as nossas graças alcançadas, um de nossos integrantes da jornada de paz, fé e devoção, Maurício Matos, começou a usar as redes sociais para pedir apoio nessa campanha para arrecadar alimentos e água. Tudo foi ganhando força e graças a Deus conseguimos fazer o Natal dessas famílias simples, porém, cheias de muita força".
A família foi se multiplicando e hoje já são mais de 200 pessoas que formam essa corrente do bem. Os grupos de voluntários fazem parte da Família Shalom dos padres portugueses. Nas entregas o que se podia ver era um sentimento humanitário. "Hoje, nem água eu tinha para beber e graças a essas pessoas de bom coração, tenho comida e água para minha família", disse a dona de casa Maria de Fátima de Sousa, de 35 anos. "Que Deus nunca falte para tanta gente boa igual a esse grupo que veio de tão longe para nos alegrar e garantir a nossa ceia natalina".
Para evitar que pessoas que não tinham necessidade recebessem os alimentos, uma parceria foi firmada com a Ematerce de Canindé e os presidentes das Associações beneficiadas. "Só recebeu as cestas quem estava na relação de cada Associação com o número da identidade e CPF e se fazia presente no local das entregas", disse Domingos Sávio, gerente local da Ematerce de Canindé. Ele afirmou que foi uma medida adotada pelo grupo de voluntários, porque eles não conheciam bem a região e nem tão pouco as famílias que realmente precisavam.
ANTÔNIO CARLOS ALVESCOLABORADOR
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