Desde o início do
monitoramento de casos de microcefalia no Brasil, foram registrados 3.174 casos
suspeitos da malformação possivelmente ligados ao zika vírus em recém-nascidos.
O dado foi divulgado pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (5) em novo informe
epidemiológico.
Os
estados passaram a notificar semanalmente os casos suspeitos de microcefalia ao
Ministério da Saúde a partir de 11 de novembro, quando o a pasta declarou
estado de emergência em saúde pública por causa do aumento de casos da
malformação. Na ocasião, Pernambuco já tinha identificado 141 casos da doença.
Além
disso, 38 mortes suspeitas de microcefalia relacionada ao zika vírus também são
atualmente investigadas. Os dados se referem aos casos registrados até o dia 2
de janeiro.
O número de casos suspeitos subiu desde o último boletim divulgado pelo Ministério na semana passada, com o registro de 2.975 casos suspeitos.
A microcefalia é uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio do tamanho menor do que o normal. A malformação é diagnosticada quando o perímetro da cabeça é igual ou menor do que 32 cm – o esperado é que bebês nascidos após nove meses de gestação tenham pelo menos 34 cm.
A principal hipótese discutida para o aumento de casos de microcefalia está relacionada a infecções por zika vírus, que foi identificado pela primeira vez no país em abril deste ano. O vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, assim como a dengue e o chikungunya.
O número de casos suspeitos subiu desde o último boletim divulgado pelo Ministério na semana passada, com o registro de 2.975 casos suspeitos.
A microcefalia é uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio do tamanho menor do que o normal. A malformação é diagnosticada quando o perímetro da cabeça é igual ou menor do que 32 cm – o esperado é que bebês nascidos após nove meses de gestação tenham pelo menos 34 cm.
A principal hipótese discutida para o aumento de casos de microcefalia está relacionada a infecções por zika vírus, que foi identificado pela primeira vez no país em abril deste ano. O vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, assim como a dengue e o chikungunya.
Em
novembro, o Ministério da Saúde declarou
emergência em saúde pública para
dar agilidade às investigações, que são realizadas de forma integrada com as
secretarias estaduais e municipais de saúde.
Número de casos por estado
Os casos suspeitos divulgados nesta terça foram registrados em 684 municípios de 21 unidades da federação. Veja abaixo os estados com mais casos:
Pernambuco - 1.185 casos (37,33% do total registrado no país)
Paraíba - 504
Bahia - 312
Rio Grande do Norte - 169
Sergipe - 146
Ceará - 134
Alagoas - 139
Mato Grosso - 123
Rio de Janeiro - 118
Os casos suspeitos divulgados nesta terça foram registrados em 684 municípios de 21 unidades da federação. Veja abaixo os estados com mais casos:
Pernambuco - 1.185 casos (37,33% do total registrado no país)
Paraíba - 504
Bahia - 312
Rio Grande do Norte - 169
Sergipe - 146
Ceará - 134
Alagoas - 139
Mato Grosso - 123
Rio de Janeiro - 118
Nenhum comentário