Nossa reportagem esteve
nesta manhã da sexta-feira 21, visitando alguns guichês do centro de
abastecimento Josué Alves Diniz (mercado público) nosso objetivo era saber como
estão as vendas após o significante aumento do combustível.
O marchante Severiano Oliveira Duarte que a 15 anos
trabalha comercializando carnes de suínos e bovinos, e segundo o mesmo a alta
do combustível foi crucial para o altíssimo aumento no preço da arroba do porco
e o kg da carne de boi que segundo ele
subiu bastante.
O mesmo demonstra preocupação porque com o aumento de
preço as vendas consequentemente caíram um pouco, e isso não é nada animador
para quem depende do meio de onde tira o sustento da família.
Valdísio Ferreira é feirante do ramo de Hortifrutigranjeiro,
a (07) sete anos trabalha no mercado público e para o mesmo o combustível foi
fatal para que os produtos por ele comercializados tivessem alta.
A uva, por exemplo,
teve aumento de R$ 1,50 no kg do produto a maça também foi reajustada e os
clientes obviamente reclama.
O Valdízio ainda diz que se faz necessário abastecer
na vizinha cidade de Farias Brito onde segundo o comerciante no abastecimento
do seu caminhão que funciona a Diesel economiza R$ 0,17 centavos de real em
cada litro abastecido.
José Soares Neto (Benuí) esse também comercializa hortifrutigranjeiro
à pelo menos 27 anos no centro de Abastecimento Josué Alves Diniz. Ele não é
diferente dos colegas e atribui a alta dos seus produtos ao aumento do combustível,
uma vez que a mercadoria vem de outros centros comerciais e se faz necessário pagar
o transporte que com o aumento do combustível sobe o frente das cargas.
Fazendo comparativos em seu guichê o tomate subiu R$
1,00 no kg e a batatinha também aumentou a mesma cifra, e a causa mais uma vez foi
o combustível.
Ouça entrevista com os comerciantes
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